quarta-feira, setembro 29, 2004

 

Momento de poesia

Atão vamos lá.

Foge o pargo, foge o atum
Vai tudo a correr e não fica nem um
Foge a piranha, foge o tubarão
Todos com manha, foge tudo ao Bagão

Antes na Manuela (a Leite e não a da boca de buracão)
Tinham-lhe respeito quando fugiam e era com educação
Hoje como isto tá a malta balda-se a pagar
Fogem uns fogem todos, é tudo a andar

É bonito é e boa vai ela,
Quem cava dessa maneira é que sabe dar cavadela
Para quê não fugir se toda a gente o fazia?
Basta olhar para as notícias e ver a correria

Os sindicatos a dizer que os pequenos é que vão pagar.
Assim, não pagam ainda mas vão lá chegar
As confederações a dizer que o capital se vai embora se começar a pagar
Tão é porque ainda não paga nem que começar

A falta de propósito da malta a falar em nome dos outros é tal
Que a malta já viu que isto vai acabar mal
Té o Bagão diz que vai acabar com os benefícios e benesses
No IRC e no IRS



Comments:
Que merfa de poesia
 
Que merfa de poesia
 
Que merda de Foesia
 
Que foesia de merda
 
Que Foesia
 
Foda-se para a Zia
 
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