domingo, julho 31, 2005

 

Eleições 2005

Ora toda a gente fez contas:
Em Gondomar nããããão manda um Zé Ninguém qualquer. Em Gondomar mandam os Gondomarenses.
Em Felgueiras o que é da política não é da Justiça e vai-se ao Brasil vai-se fazer plásticas porque agora que a Bárbara anda na política vale a pena tentar ser gaija apresentável, aliás no seguimento do "Don't Cry For Me, Felgueiras. The truth is, I never Left you.
Em Oeiras manda esse intrépido empresário internacional com interesses taxistas em Genéve que é o vôvô futuro
Em Amarante o PS arroga-se ter vencido o populismo, mas parece que afinal foi o Engº Mota que lhe deu porrada.

O Professor Carrilho foi um gaijo com eles no sitio. Eu, se me visse frente a um gaijo do tamanho do Carmona, não sei se tinha provocado porrada daquela maneira alarve. Mas vai daí a mulher dele ainda é capaz de ser maior que o outro gaijo. Se ainda não estiver entretida com o Coelho, o Zé Maria tem as costas protegidas.

Quanto às presidenciais, o Lobo Antunes é mandatário do Dr. Soares, um dos muitos candidatos de esquerda que exige fazer propaganda pelo Prof. Cavaco, no seguimento do que o Prof. Marcelo de Sousa já vem fazendo à dois anos.
O Dr. Alegre parece que o vai cilindrar, depois de ter ajudado a cilindrar o filho para as eleições do PS, a malta mais à esquerda anda à procura de coisas para dizer, o Portas é que não o apanham nesta que tem mais o que fazer que voltar a correr feiras.
Eu vou, provavelmente, votar em quem trabalha, no homem do povo que arranha como todos nós o Dr. José Martins (vulgo advogado do Bibi)
Tamos conversados sobre eleições. Vamos trabalhar o figâdo e falar de gaijas

sábado, julho 30, 2005

 

Olhem que andam a mexer num vespeiro

http://dn.sapo.pt/2005/10/14/sociedade/militares_bebem_mais_apos_ingresso_g.html
"Foi também perguntado se tinham conhecimento de algum militar que abusasse frequentemente do consumo de álcool em serviço. A maior parte (60%) não sabe de ninguém nessa situação, mas uma significativa percentagem (29%) conhece mais de dois companheiros, o que somado aos que conhecem apenas um (9%), ou dois militares (3%), aumenta bastante o número de militares que tiveram contacto com situações de abuso continuado de álcool em serviço (41%)."

"GNR, 53% consideram que é moderado. Segue um grupo que define esse consumo como elevado (33%) e aqueles que são de opinião de que é muito elevado (7%). Apenas 3% o consideram reduzido."

Depois de citar estes dois parágrafos noto que:
a) Xou Guarda que é Xou Guarda anda bêbado, trêbado. De preferência de nariz encarnado
b) Este facto é do geral conhecimento da malta informada e atenta ao que se passa à frente do seu nariz
c) Se eu percebesse que bastava analisar o corriqueiro, depois de analisar uma série de canhurros semi alcoólicos envergonhados para fazer uma pós graduação que saísse no jornal, desse ao ministro razões para falar na TV e brado internacional, se calhar tinha percebido o que é necessário para tirar uma licenciatura em Portugal.
d) Alguém tem duvidas que o Xou Ministro tá a tentar fazer a folha aos Xous Guardas?
Pá deixem os homens em páz que, se não decretarem tolerâncias zero, eles não chateiam a malta. Se não ou fazem greve à multa ou toca a mandar papel em na rapaziada. É o que eu digo, são estas faltas de respeito à autoridade que dão cabo da produtividade nacional

sexta-feira, julho 29, 2005

 

Chissa, não há nada que não aconteça aos EUA e ao CTU


Caraças, hora a hora, preocupei-me com a bomba atómica que ia atingir os EUA, que foi desmantelada, que já não era aquela, mas era outra, com o Bauer a ser alvejado, a o, levar tareia, a ser torturado, veja-se, a ferros quentes, a evitar matar a assassina da mulher, com a assessora do presidente com dramas morais, e a ser atirada pelas escadas, com o presidente dos EUA a ser traído, quase encornado, desacreditado, desautorizado, demitido, reconduzido, assassinado. O CTU a levar com uma bomba, atacado internamente, o chefe a morrer de envenenanemto radioactivo. Toda esta malta com dramas reais, consciências, limites etc (excepto a filha do Bauer que, nitidamente tava lá para fazer correr minutos).
Foram dois dias até às 02.30 AM, de stress, emoção e resignação.

K A G R A N D A SÉRIE É O QUE É.
(para quem não viu foi o 2:4)

Para depois, no domingo, ao chegar a casa descobrir que as mulheres já não gostam de príncipes encantados e sim de rábilós! Um desgraçado de um paneleiro a fazer que tem namorada e dois gaijos do esquadrão G (pasme-se) a vesti-lo e apinocá-lo, supostamente para ele pinocar a namorada, a mais uma quinta das celebridades com malta que berra muito vestida de camuflado, mas o gaijo do esquadrão G continua lá.

É a diferença entre a boa e a má televisão. Dois dias de stress contra dois minutos de cretinice cor-de-rosa.

BIBÁ DOIS KUM KARAÇAS!!!

Assim é que é, um gaijo arma-se em parvo leva dois bananos no nariz e fica a fala nadalmente do dariz, e a sangrar feito parvo.

Só espero que diminuam o ritmo dos episódios porque se não deixo de viver a minha vida, o que era chato

quinta-feira, julho 28, 2005

 

Não sabem o que é uma puta!


Recebi este mail, enviado por uma dessas bestas que agora se chamam “senders” ou o raio que o parta parecido e que antigamente se chamavam “bisbilhoteiros e cobardes”
Os “->” "<-"São comentários meus
"Prostituição cultural"
Barbara Guimaraes recebeu ate Outubro de 2001, durante todos os meses, 5.000 euros (1000 contos) do Ministerio da Cultura para realizar um curto programa diário na RDP-Antena 1. Ao todo foram 60.000 euros (12 mil contos) recebidos em 2000 e cerca de 4500 a 5000 euros por mes em 2001. Ou seja, o Estado portugues gastou com Barbara Guimaraes um total de 110.000 euros.
-> Não acho mal, quer dizer é um escândalo a atribuição de guito para programas culturais, sem grandes regras ou fiscalização. Penso de facto , como já escrevi em artigo apropriado, e há algum tempo, o que me torna insuspeito, ANTES UNS MILHARESZITOS PARA A BÁRBARA QUE UNS MILHÕEZITOS PARA O CCB.<-
Tudo gracas a amizade entao existente entre o ministro da Cultura e a conhecida estrela de televisao. Manuel Maria Carrilho subsidiou o programa,um pequeno magazine cultural de cinco minutos transmitido de segunda a sexta-feira na RDP- Antena 1. Os 5.000 euros mensais atribuídos por Manuel Maria Carrilho a Barbara Guimaraes foram pagos atraves do Fundo de Fomento Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura e presidida pela actual secretaria-geral do ministerio, Helena Pinheiro Azevedo.
-> Isto para explicar que, sim senhora o energúmeno que se lembrou desta radicalidade sabe fazer contas ou que sim senhora, a Srª Drª Helena Pinheiro Azevedo andava a ser comida pelo Dr. Manuel Maria Carrilho ou que sim senhora, a Drª Helena Pinheiro Azevedo andava a comer a conhecida apresentadora Bárbara Guimarães?<-
Este deve ser o dinheiro que um contribuinte medio faz de descontos UMA VIDA INTEIRA, sem poder fugir !!!
-> Não é bem, é um bocaditozito menos que isso, tenho todo o prazer em explicar: Um trabalhador que casado com um filho e cônjuge trabalhador desconta 1.5%+11%= 12.5%. Pelas minhas contas, em 47 anos de trabalho, deveria descontar 41.125. Para dar 110000, o Zé pagante médio (ou um bocadito inferior, pus a 500 euros/mês) teria que andar a trabalhar 126 anos, mais mês menos mês. Como é público lá em casa, sou a favor do aumento da idade da reforma, porque não há guito para pagar essa merda, mas penso que isso tem pouco a ver com o caso e que 126 anos serão, mesmo assim, um exagero.<-
Propomos que todos os que recebam este email façam forward, em forma de protesto.
-> Aproveitando também para propor que votem Carmona? Não? Tou chocado! Olhem, quando escreverem pérolas destas, não se esqueçam que aqueles cartazes da campanha do Santana do "conhece este homem" a mandar abaixo o Sócrates fizeram mais mal que bem. O Carmona tá quase lá, só por não ter adversário à altura...<-
Como diria o ilustre Manuel Maria Carrilho no telejornal? 1. Chocado ! 2 Surpreendido ! 3. Envergonhado ! 4. Apanhado ! 5. Escondido com rabo de fora ! Quem sabe alguém ganhe vergonha na cara.
-> Acho que ninguém percebeu a boca. Basta ter visto o debate com o Engº Carmona Rodrigues, como pico de uma pré campanha absurda e de uma campanha cretina, para perceber que o Dr. Carrilho foi lá posto para se lixar. Não percebe de poder local, não se aguenta à bronca na discussão e agora é que a malta se lembra desta história! Desgraçada da Srª Carrilho com um filho e tudo, que já não chegava o Coelho a babar-lhe em cima, agora tinham que lhe mandar esta às ventas. Num país em que o Sr. D.Duarte fez as declarações que fez (in artigo apropriado) que a malta anda no engate no posto de trabalho, atão não querem lá ver que agora demos em pudicos? <-
-> Bem hajam!<-

quarta-feira, julho 27, 2005

 

Como assassinar uma musica


Os System of a Down ainda são das minhas bandas preferidas. Para quem não sabe são uns arménios marados, semi metaleiros, que alternam gritaria com alguma melodia, não dá a barafunda que parece e cantam em bom inglês (assim um bocado Silence 4 com letras inteligentes e musíca para quem não precisa de fingir que é intelectual à frente das gaijas).
A Avril Lavigne é uma miúda porreira e esforçada, que diz que NÃO CANTA A MUSICA DE QUE GOSTA.
A resposta a porque é que ela NÃO canta a musica de que gosta está na versão do Chop Suey dos System of a Down que ela faz:
Não a deixam

segunda-feira, julho 25, 2005

 

Outro mestre - I drink alone

t
George Thorogood:

Há muitos anos que ouço esta cantiga deste visionário da musíca.
Aliás o Sr. George Thorogood tem-se descrito a si mesmo da seguinte forma, mais ou menos:
Se o BB King é a alta cozinha do blues eu sou a fast food, onde toda a gente gosta de ir de vez em quando
Aliás, desde o seu "Bad To The Bone", que penso que foi mal interpretado por ter sido utilizado em oitenta e poucos no filme girls of penthouse (aliás de uma fotografia notável e com actrizes extremamente esforçadas) tem outras pérolas de sabedoria como "One Bourbon, One Scotch, one Beer"

I drink alone, yeah
With nobody else
I drink alone, yeah
With nobody else
You know when I drink alone
I prefer to be by myself

Every morning just before breakfast
I don't want no coffee or tea
Just me and good buddy Wiser
That's all I ever need
'Cause I drink alone, yeah
With nobody else
Yeah, you know when I drink alone
I prefer to be by myself

The other night I laid sleeping
And I woke from a terrible dream
So I caught up my pal Jack Daniel's
And his partner Jimmy Beam
And we drank alone, yeah
With nobody else
Yeah, you know when I drink alone
I prefer to be by myself

The other day I got invited to a party
But I stayed home instead
Just me and my pal Johnny Walker
And his brothers Black and Red
And we drank alone, yeah
With nobody else
Yeah, you know when I drink alone
I prefer to be by myself

My whole family done give up on me
And it makes me feel oh so bad
The only one who will hang out with me
Is my dear Old Grand-Dad
And we drink alone, yeah
With nobody else
Yeah, you know when I drink alone
I prefer to be by myself

domingo, julho 24, 2005

 

Merda de filmes



1) Romassanta:
O pior filme de sempre, uma pseudo alucinação, uma viagem ao subconsciente mais falso de um realizador sem nada para fazer e que está tão zangado com a mão direita, que nem a canhota o alivia para evitar figuras destas.
A Maior cretinice que tenho visto, sobre uns manos que tinham a mania que eram lobisomens e, então, um deles andava por aí a comer gaijas para depois as matar e as comer com o outro (toda a malta percebeu o trocadilho vulgar, do “comeu”) e que acaba por não ser morto porque é louco. Mal feito, mal filmado, mal explicado. Um bocadito como os incêndios.
2) Blueberry:
Mau todos os dias da semana. Ao nível de um Romasanta. Não há nada que os salve aos dois.
Feito para gastar dinheiro. Uma merda psico misticó western em que nem o desgraçado do Michael Madsen salva aquela merda.
Devia ser proibido escrever guiões charrado.
3) Imaginary Heroes:
Nem a Sigourney salva isto. É a história de uma família de agarradinhos dos cornos que tem como vizinhos outra família de agarradinhos dos cornos.
A Mãe, comeu o marido da vizinha, anda zangada com o marido, fuma charros, engata putos mais novos que acaba por não comer (vá-se lá perceber) e vai dentro. O irmão mais velho mata-se, depois de avisar o mais novo e ele cagar nisso, o mais novo e o vizinho fumam charros, metem ácidos e, numa cena que deve ser aclamadíssima pela crítica, beijam-se e prontos.
O agarradinho dos cornos do pai é parvo e tenta ser homeless, mas nem isso consegue. Acaba tudo junto a ver um concerto do irmão mais novo (menos o irmão mais velho).
4) Closer:
Um par de casais à procura de uma boa foda. E de um bom par de estalos. Outro exemplo neurótico de um charrado enamorado do próprio pensamento.
Do Janado do autor, ao atrofiado do produtor passando pelos agarradinhos dos cornos dos actores e pelo reçaibiado do realizador, deviam mesmo ser apresentados às delícias do submarino a litro. Isto poderia evitar disparates como este filme.
Já agora nem a Júlia Roberts é uma gaija interessante quando sorri, nem a Natalie Portman é boa NEM QUANDO FAZ A ESPARRAGATA.
5) Gilgi (do parvo do realizador de Meet Joe Black e Scent of a woman que são outras baboseiras na mesma linha mas não vale a pena bater em filmes de 1992):
Ben Afleck, supostamente cobrador de um mafioso, é suposto de ir raptar um irmão atrasado mental de um promotor público de LA, para fazer chantagem porque um amigo do mafioso vai ser acusado pelo promotor.
Depois de raptar o gaijo, aparece-lhe uma gaija óptima à porta a dizer que é vizinha e a pedir para entrar para usar o telefone. Quando ele a deixa entrar ela (Jay Lo) explica que afinal é assassina profissional e que foi contratada para o ajudar a guardar o atrasado porque ele é incompetente.
Mais tarde explica-lhe que é fufa e, durante uma sessão de alongamentos da gaija, põe-se a comparar (extensiva e exaustivamente) as vantagens do caralho e da cona (só em conversa, claro). Nisto entra o Christopher Walken, a fazer de polícia mau e duro, pelo apartamento numa cena que ninguém percebe, pois não tem seguimento nem ele aparece mais. E, um bocadinho depois, a namorada da assassina fufa que faz uma cena de ciúmes, pergunta se não vão todos para a cama e corta os pulsos, numa cena em que eu tive uma quebra de tensão. Ao chegarem ao hospital, telefona o mafioso a dizer que o promotor tá-se a cagar no irmão, para eles mandarem um dedo do parvo. Eles já são amiguinhos do irmão (depois de uma cena em que o puto diz que quer ir a “Baywatch, porque é onde o SEXO acontece”) e o Gigli (que se lê “Chili”) corta o polegar de um morto na morgue do hospital com uma faca de plástico, e envia-a ao promotor. Cena seguinte, são chamados a casa do mafioso. O amigo de LA (Al Pacino) está lá, faz um discurso, pergunta ao mafioso se que ir para a faculdade de medicina e despacha-o para lá como cadáver com um tiro no meio dos cornos, para depois explicar a parvoíce de tentar enviar um dedo falso num país onde já se lêem impressões digitais à 200 anos.
O Ben e a Jay são mandados despachar o parvo e deixam-no no elenco do Baywatch e depois de alguns vai e não vai, lá seguem juntos. Também há uma cena, no meio do filme em que se começam a comer e ela olha para ele, aponta para um bocadinho abaixo das pernas, abre as pernas e começa a abanar tipo “mama aí”. Este filme também vai estar na lista dos melhores se alguma vez a fizer, porque, como toda a gente que o viu, não sei se é uma merda se uma obra de arte.
6) A dirty shame:
Se tiver que escolher, vale mais a pena mandar uma martelada no pé que ver isto.
Não é um filme sobre sexo
Não é uma comédia
Não é um filme sobre a polarização da sociedade americana.
MAMERDA, é o que isto é.
E ainda teve 6 produtores executivos
0) Grande campeão
Uns tempos depois de escrever este artigo levei nos cornos com uma merda que se chama, em português "A Sombra do Assassino" (em inglês não se chama nada, por que se chamar, ele é capaz de vir)
Resumindo, a Hellen Mirren fez de gaija seca e velha em "The Queen" e resolveu que tinha que ter outra imagem. O Cuba Gooding JR resolveu que, desse por onde desse, havia de ir aos fagotes a uma branca tipo aristocrático. Foram juntos à esquina por uma personagem chamada Lee Daniels, que já tinha realizado outra parvoíce, menos evidente mas com pretensões da mesma magnitude, que foi o Monster's Ball, e então pelo que eu percebi enquanto vi o filme:
Toda a malta vai fodendo homéricamente da seguinte forma:
A Hellen Mirren fode o pai do CGoodingJR, que o tenta matar e ela mata-o. Depois educa-o como assassino e, quando ele cresce, fode-o a ele, até que dá por ela fodida com um cancro e, além de continuar a ir aos fagotes ao puto, vai funando ganzas como quem bebe água. O rapaz vai mandando umas na velha. Visto que a profissão dos dois é, como era a do falecido gooding SR, assassínio, vão matando gente.
Entra em cena um caramelo porreiro que é chefe de uma gangue. Numa cena inovadora, num snooker, deita um dos anormais que trabalha com ele numa mesa de snooker e espeta-lhe com uma bola dentro da boca. O desgraçado tinha andado a explicar que tinha comido a mulher do patrão. Depois de muita conversa (para a qual teve que tirar a bola), volta a pôr a bola na boca do gaijo e tira-a com o taco de snooker pelo cu, antes de matar o gaijo. Depois manda matar a mulher, grávida de 8 meses, porque nunca há de ter confiança nela. Vai a casa e, noutra cena de ABSOLUTA INOVAÇÃO, manda uma foda na mulher (a mesma que está grávida de 8 meses).
A branca velha e o preto estúpido são contratados para matar a mulher. Quando chegam a Hellen, que vinha da Raínha a ver morrer noras, tem pena deles, salva-os, diz que os matou e recebe o dinheiro.
Levam a míúda e ela entra em trabalho de parto. Chamam o médico do crime, que é um puto que está a estudar para médico. Na altura em que chamam o puto ele está na cama com um monte de banha de cor castanha, que depois se descobre ser uma gaija sensível que fuma crack (nem a inovação psico sexo apócalíptica da realização consegue mostrar uma foda nesta gaija). O médico vai ter com eles e faz o parto.
Passam a viver como avó, mãe, bébé e tio até que a avó morre a foder com o tio, que a mata para ela não sofrer (e é patente que não foram ver o filme do Clint Eastwood sobre eutanásia, para aprenderem a fazer cimena), e depois enterra-a nu. As coisas continuam com o desgraçado do Cuba Gooding a matar gente para sustentar a casa e, a partir de uma certa altura a envolver-se (à canzana) com a mãe do puto.
Os anos vão passando (literalmente) e o puto crescendo, o preto matando, assim como o mafioso, que tem uma cena num clube a foder uma puta, em que a gerente se vai queixar ao assistente dele. O mafioso(Stephen Dorf) vem de lá com a pila semi tesa a abanar, dá um tiro na gerente e diz ao capanga que já lhe explicou que não quer barulho enquanto fode. De castigo dá-lhe um tiro no pé e chama o médico do crime.
O médico acorda, diz à namorada que largue o cachimbo do crack e vai coser o pé do outro gaijo.
Dias depois vemos o médico, que já acabou o curso, numa cliníca própria, de ginécologia, a ser apanhado pela agarrada da namorada a comer as partes intímas da cliente. A namorada vai directa ao mafioso e explica-lhe que toda a gente lhe mentiu e que o filho está vivo. A lenga-lenga continua e o mafioso vai matar toda a malta numa cena de uma dureza desnecessária, mas que em nada se compara à desgraçada ideia de dar uma tacada numa bola de snooker pelo cú de um gaijo, e acaba morto pelo filho.

quarta-feira, julho 13, 2005

 

Txxxi!!! As desculpas que os gaijos dão!


“Numa sociedade livre, ninguém tem o direito de proibir uma mulher de vender serviços sexuais. Por outro lado, existem muitas formas de prostituição aceites pela sociedade, como a secretária que tem relações sexuais com o patrão e recebe algo em troca.
(...)
Não me sinto rei de Portugal mas, em certa medida, sinto-me rei dos portugueses.”

Vamos dissecar:
Sou a favor da sociedade a que o Sr. D. Duarte pertence. Aquela em que a malta explora sexualmente as gaijas que lá trabalham. Agora, prálém do fim do mês, aquilo que estou a ver a secretária receber é um esfolão nos joelhos, ou o esquentamentozito passado pela legítima do Sr. Sócio Gerente, pelo que ainda acaba por pagar as joelheiras ou a conta da farmácia.
Isto tendo em conta que o secretariado pode ser como o putedo ou seja, um gaijo manda vir uma kosóvaria de uma agência de emprego temporário, tipo pró bico, mas um Sr. Dr. Gaijo, ou um Sr. Engº Gaijo tem lá uma brasileira que até cheira bem da boca.
Assim é que é. E assim tava a ver o PPM, se acaso apoiasse este progressista, como pelo menos terceira força política a saber:
· O PCP é contra a exploração das camaradas putas, mas a favor da liberalização
· O BE é contra a exploração das mulheres, mas não muito, porque é uma profissão de alto grau abortivo e o Dr. Louçã é contra a panascagem com família, mas a favor do aborto.
· O PP é contra a liberalização do putedo, apesar de, nos anos 90, ter dado brado com o valor mensal que pagava às secretárias.
· No PSD não se vê uma gaija decente (só um gaijo muito desviado e com altos problemas de carências sexuais, seguidos de uma adolescência altamente complicada é que acha graça à Drª Leite), excepção feita para as gaijas contratadas pelo Dr. Pedro Lopes, que até é gaijo para se mudar para um eventual partido do Sr.D.Duarte (Pio) que eventualmente saia destas reflexões, até porque o Dr. Lopes, o Dr. Morais, o Major Loureiro, o Sr. Torres, o Dr. Jardim e outros que tais, além de sempre terem sido a favor do putedo estão a precisar de lifting de imagem ou seja, de novo partido.
· O PS não se tem grandemente preocupado com as damas de virtude negociável, não sendo aparentes grandes barracas com putas. Já com putos a guerra é outra, mas provavelmente não faria grande guerra.

Noto ainda a coragem física do homem, que combateu na guerra de Africa.

Assim não restam duvidas, o Sr. D.Duarte (Pio) poderá sentir-se rei do putedo, do secretariado enfim, das profissões que fazem isto andar para a frente e, se alguém se quiser meter com ele, tem a máfia sem partido para se apoiar e, caso não chegue, é gaijo para mandar vir a tropa ou lhes ir à tromba. E mais! Em Bragança ele limpava a votação!

Aqui façamos evidenciar os nossos conhecimentos antropológicos:
Desde que a malta é malta que apareceram 3 profissões, logo seguidas de uma 4ª
O exército, a igreja, o putedo e os políticos

Fora as putas, que não estão organizadas, a Igreja Católica é o maior proprietário imobiliário do mundo e o exército tem uma organização do caraças. Assim dar às meninas uma organização social pode significar a criação de uma força social importante. Aliás, e sobre este assunto, lembro que o segundo post no tascalhão foi sobre prostituição, e aquilo que acho dela e sobre o futuro social, basta ler o meu artigo sobre o choque tecnológico.
E depois deste momento bonito de niilismo, é aqui oportuno, já que falamos em aproveitamento sexual, lembrar o emérito Dr. Jorge Coelho, esse caceteiro do underground PS, que exprimiu uma opinião sem antanistas, ao gritar aos quatro ventos:
“Bárbara o PS gosta de si! O povo de Lisboa gosta de si!” (notava-se-lhe as hormonas a saltar pelo nariz enquanto berrava, só de olhar para as mamas da gaija. O Manuel que não se ponha a pau que o gaijo ainda lhe papa a apoiante).
Ora vamos lá com calma, o povo de Lisboa também gosta da Ana Afonso, da Catarina Furtado, da Fátima Lopes, e de tudo o que seja gaija mamalhuda enxuta. E o povo do Porto também e, atão se formos a Bragança, hó, hó! Só em Felgueiras é que a malta gosta de badalhocas baixas, gordas e pouco saudáveis.
O que põe a Bárbara um bocadito lá atrás. Antes de ela ser mãe do Zé Maria, até valia a pena, mas agora está um bocadito institucionalizada. Eu, que até sou um progressista, sempre achei que um milhãozito para a Bárbara fazia, à altura em que foi dado, mais pela causa da cultura que vários para o CCB, ou para estádios de futebol.
Quer-se dizer estes gaijos de idade entradota que babam com uma gaija que já foi ou só porque é gaija e simpática até atentam no juízo geral. Basta ver o Prof. Freitas a babar na Condy Rice só porque foi bem tratado... do que ele explicou ficou a ideia que falaram, ela foi muito simpática, ele gostou muito de falar com ela, têm afinidades.
É minha opinião que, em vez de Washington fazer figura de velho parvo, podia bem ir fazer figura de velho parvo ao Passerelle com o Sr. D. Duarte (Pio) e o Dr. Lopes e poupava uma pipa dele à malta e dava a mesma opinião sobre as gaijas, adiantava tanto serviço como fez nesta viagem, não fazia o país fazer figura de urso e ainda contribuía para o lucro de uma empresa que paga impostos. E não tou a ver contra nenhum, porque o Prof. Amaral prepara-se para ser mais um dos que vai dar uma tareia ao Manuel Alegre (o que não tem grande problema) e outra ao Engº Sócrates (aí é mais complicado, que arrisca-se a ir pela porta do Dr. Campos Cunha)

terça-feira, julho 12, 2005

 

Atão vamos lavar a cara ao Tascalhão. A malta diz que isto devia ser uma tasca fina, onde se seguisse alguns preceitos:
1. se falasse com propérios
2. não se fumasse
3. se bebesse pouco e bebidas finas
4. se lavasse os urinóis todos os dois ou três fins de semana
5. se lavasse as canecas com a mesma regularidade que os urinóis
6. se fizesse descontos e fiado
7. se fosse um bocadito de esquerda
8. se levasse de vez em quando no cú (ou pelo menos dissesse que era bom, ou no mínimo não se fosse contra)
9. se escrevesse coisas que a malta quisesse ler
10. se condenasse as bebedeiras homéricas contínuas e regulares
11. não se comentasse gaijas com tanto à vontade
12. se dissesse bem dos gaijos de quem é suposto dizer-se bem e mal dos gaijos de quem é moda dizer mal
13. se tivesse a televisãozita desligada
14. se escrevesse regularmente


1. Tentaremos desde já cumprir este preceito de edificação da língua portuguesa, elevando o diálogo, se não nos for possível no conteúdo, pois são muitos anos de idiotices para mudar de repente apesar de os preceitos abaixo deverem ajudar, pelo menos na forma, tornando o ambiente mais limpo
2. estamos de acordo é um vício nojento, só ganza ou erva e à porta, que assim não metem o gerente na Ramona. Aproveitamos ainda, em época em que não é bem dizer mal da subida dos impostos (aparentemente apenas para continuar a pagar o despesismo público), para avisar que 10% da ganza e da erva ficarão retidos atrás do balcão, para fazer face a eventuais necessidades medicinais da gerência. Em relação a tabaco não calibrado pensamos que, no espírito do tascalhão, deveria ser ressuscitado esse monstro sagrado da portugalidade: O MataRatos. Português Suave e SG Gigante são as duas outras marcas que podem ser cá fumadas. Prometemos no entanto abrir a porta para gerar uma pequena corrente de ar quando o ambiente estiver seboso demais com o fumo
3. Fregueses que queiram beber Safari e Campari estão à vontade para aparecer. Eu é mais Bagaço e Whisky. Aliás a malta vai fazer o esforço de passar a beber por caneca em vez de balde mas, e isto em tom de abnegação pela situação nacional, DEPOIS DE A SECA PASSAR é que consideraremos políticas deste cariz Aliás os pontos 4 e 5 estão também intimamente ligados com esta situação.
4. Estamos à espera. Pusemos um anúncio na bolsa de emprego à procura de funcionário para esta função. Assunto pendente até à contratação e fim da seca
5. Será o funcionário mencionado na alínea anterior.
6. Isso é que eles não sabem mas aprendemos com um gestor de marketing hoteleiro “By simply doing away with outmoded concepts like paying, I’ve created a veritable heaven on earth”. Aliás, gerente mesmo, pois trabalhava por conta de outrem. Nós aqui seguimos essa política.
7. Tamos de acordo. Viva TVI.
8. Pá, aqui é que custa. Não gostamos, não levamos, não queremos experimentar, achamos que a única coisa que faz é rasgar o cú. Claro que não condenamos vivamente o acto da sodomia, pois deixaríamos instituições públicas altamente ofendidas. Da nossa forma de ver, cada qual o mete onde pode e o deixam e quer, mas que dói, só quem nunca teve que cagar um caroço de pêssego é que acha que não dói. E cá dentro pelo menos temos uma política de não discriminação sexual. A malta não pode ir aos fagotes da malta no tascalhão ou seja,
· Não se lava a boca a outrém
· Não se fode
· Não se faz broche nem minete
· Não se enraba
· Não se apalpa gaijos
Pronto, para isso é que há casas de banho e até as dividimos: Paneleiros nas casas de banho dos homens e o resto da maralha nas outras. Em relação ao ponto 2, proibimos também a coca na casa de banho. Terá que ser na escola (recomendamos www.ouguela.blogspot.com, por exemplo ou daescola.blogspot.com/)
9. Aqui vai custar mais. Prometo de futuro escrever sobre política e futebol e a quinta, se voltar a haver
10. Claro que não podemos seguir todos os preceitos. A tasca irá enfinando, não se fica fino em dois dias.
11. Não podemos falar de gaijas? Isso é que lixa a malta. Não pode ser tão “cu”, “pernas” e“mamas” tá fora? Não sei se é possível. Até porque na TVI se fala. Atão e não podemos comentar a cena de fufaria da Arlinda no fim da quinta a cantar e dançar com as mamas da outra gaija? Até porque é, provavelmente, o contributo mais significativo até hoje da TVI para a cultura portuguesa, tipo fufa boa e bem vestida (a morena) também é cultura”
12. Pois olhem, o gaijo quinou. Agora que o cavalo branco morreu, o galinho de poleiro do bloco de esquerda ficou de fora e já podemos dizer mal dele. Filha da puuuuuuuuuta do demagogo. E já agora o outro, se era tão honesto, tão honesto, tão honesto, porque é que precisava de receber guito de “um país amigo” hummmmm? Digam lá. E já agora, que tamos em velharias, alguém reparou que, em 75 o bochechas pai (Dr. Mário Alberto Soares) era a favor da auto gestão? E que achava escandaloso perdas de 50.000 Cts em empresas públicas. E já que estamos a falar do famoso debate do “olhe que não Dr.” Porque é que o Letria estava a conduzir a entrevista mais ou menos bem até ao outro gaijo sair e a pergunta seguinte, depois de ele voltar foi para queimar o bochechas? Que eu sempre gostei de molejas, mas aquilo foi evidente demais. E agora, filhas da putas dos gregos, que ainda não se disse mal suficiente desses cabrões desde o Euro.
13. Aqui tou a favor porque interrompe as conversas proteladas.

1. (revisto) Vão prá puta cus pariu. Isto é um tascalhão à antiga. É meu e só para mim. Sou comos gaijos da revista à portuguesa: Posso morrer mas é pelo meu caminho e ainda vou a dizer que “querem acabar com a revista!” qué para ver se me ouvem.

Tascas finas é o que não falta por aí. Tascas há poucas. Tascalhão, só meu só há este. E se me derem outro, vai ser igual. Já agora porque é que isto havia de ser uma tasca fina? Para cá entrarem gaijas boas? Para me aumentarem os impostos? A malta vai ou Maxime ou ao Avião e, sobre os impostos, não subissem o IVA e eu não comprava o tinto em Espanha em vez do Continente. E faço notar que o 14 não merece que se escreva sobre ele.


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