terça-feira, maio 26, 2009

 

felicidade

E aí está. Hás vezes um gaijo é feliz, prontos. Ele é isso mesmo, não pode só ser pressão, às vezes somos felizes. Com sorte ele há malta que até é feliz bastante tempo, porque ser feliz é uma questão de estado de espírito, não uma condição filosófica, como pretendiam os neo kiekgoaardianos e os pró nietchienistas, nos anos 80 quando andavam a tentar parecer filosóficos e engatar gaijas, para depois as tratar mal e as mandar à merda. Aliás, se formos a ver bem eram os mesmos gaijos que, para justificar as merdas que faziam, diziam que o homem é mau. Não é. A malta é a malta pôssa.
Às vezes é feliz, outras não. Outras não se sabe e outras tá tramado.
Mas às vezes sim.
Nem é uma questão de cultura, um preto do interior de África, sem saber o que vai comer amanhã, arreganha a tacha com um sorriso de felicidade só porque está sol, de uma maneira que um europeu que passa os dias a discutir a segurança social dificilmente percebe. Um tibetano ri-se e o tempo vai passando. Um alentejano (dos verdadeiros, que ainda falam com calma e riem devagar dos urbanó depressivos)são felizes porque pronto.Mas, fora os franceses, há dias de felicidade. Porque sim
Há outros que o são porque merecemos.
Outros é porque fazemos por isso.
É assim
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(os cabrões dos gregos que nos gamaram um Campeonato Europeu não têm direito de ser felizes.)

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