quarta-feira, maio 20, 2009

 

a portugalidade


O que é de facto uma merda, a crise, e termos os problemas de protagonismo que temos no país. Anda esta merda ainda de tanga e o que estes canhurros todos resolvem que é importante discutir, é se somos ou não europeus!
Pasme-se. Eu pasmei! Eu sou.
Prontos, eu cá sou europeu porque sou português e Portugal é na Europa e é por maioria de razão que consequentemente sou europeu. Assim como toda a malta que está na Europa. Menos os gregos, que vieram cá ganhar um campeonato Europeu e que, se a malta lhe reconhecesse o cariz mediterrânico eminentemente arábico, teria pregado com eles numa confederação de países do norte de África e escusávamos de ter perdido a taça da Europa para os gaijos. E assim havia respeito pela nobre arte do futebol! E como dizia uma professora minha, é o desporto que dá disciplina e ensina respeito. E isto para explicar que de vez famílias muito antigas da Beira, como os Bosingwa, ou alentejanos de gema como os betos, ou ribatejanos antigos como os pepes! Aliás família antiquíssima, muito amigos do Sr. D. Miguel, onde aprenderam a nobre arte do caceteirismo, como aliás grande parte dos ribatejanos.
Ao contrário de Vital Moreiras e amigos que ainda andam a discutir se são europeus!
Senhores, vão-se lavar!
Europeu que é Europeu faz distúrbios, matanças, guerras e coisas parecidas, basta ver nomes com algum cariz europeu, como Vlad Uzurpatorul, Gattamelata, John Hawkwood, Slobodan Milošević ou outros grandes europeus, que compreenderam realmente a Europa.
A Europa é isso. A malta por aqui já esqueceu, porque não temos castanha à séria praticamente desde que o Dom Afonso pregou uma salva de cacetada na sua saudosa mãe, a Senhora Dona Teresa, o que só prova que quem é filho de uma filha ilegítima, acaba sempre por dar porrada na mãe. Nos tempos dos Afonsinhos sim, dava-se porrada nos mouros, partia-se os cornos aos espanhóis e se a mãezinha não se portasse bem, ficava a saber o que custa a vida.
Perto disso, só tivemos depois a experiência dos Filipes, mas aí fora o Miguel Vasconcelos, não houve grande coisa (uma coisa que até hoje não percebi foi o que fez o Miguel para ficar dito que os revoltosos atiraram com ele de uma janela! Vão à Wikipédia, para ver se percebem porque é que o homem merece uma frase destas no rodapé da história, sem que ninguém depois nos explique porque é que o homem era traidor ou foi atirado.
Aliás essa dos Filipes até foi uma proto experiência Europeia para Portugal, engendrada por meia dúzia de gatos.
Fica assim expressa

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